terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Um dia na praia



Era inicio de Setembro e as praias já começavam a ficar desertas. Diana recordava o inicio de Agosto, as praias a abarrotar, cheias de gente, o calor que se fazia sentir, um mar de corpos estendidos sobre a areia, e deparava-se agora, para sua tristeza com a enorme pacatez em que se encontrava agora a praia. Desde criança que Diana passava as férias de verão nesta localidade, na casa da sua madrinha e já estava habituada a ver chegar e partir as gentes que procuram os destinos de férias. É certo que passara um fantástico mês de Agosto: a sua pele reflectia um tom moreno, tivera as suas amigas consigo durante quase o mês inteiro, e conhecera imensos rapazes com quem curtira. Sentia-se assim nostálgica, ao pensar que o verão terminava, e as fantásticas experiências que tivera neste ambiente só voltariam passado quase um ano. A verdade, é que iria regressar às aulas dentro em breve para terminar a escolaridade obrigatória, e isso, fazia-a sentir enjoada: regressar ao mesmo meio de sempre, reencontrar as mesmas pessoas, regressar a uma rotina, ela só queria voltar atrás e prolongar mais um pouco os dias que lhe restavam. Conhecera um rapaz, certo que não teria mais que 22 ou 23 anos, que a fazia querer prolongar mais ainda as férias: alto, cabelo comprido, corpo atlético. Passara com ele as noites do mais quente Agosto e agora via-se abandonada tanto dele como das suas amigas. "Que seca!"
Um mergulho no mar de certeza que a faria animar, e assim abandonou a sua toalha em direcção ao mar. Ainda era possível avistar algumas famílias debaixo dos seus chapéus de sol, um grupo de rapazes a jogar à bola, ou um casal a jogar raquetes. Apressou o passo e mergulhou para dentro de água. Que explosão de sentimentos, a àgua fria no corpo quente. Emergiu e sacudiu o seu longo cabelo. Sozinha também se estava bem, podia fazer o que quisesse sem ter de se chatear com os outros. Novo mergulho e algumas braçadas e voltou a emergir. Olhando para o areal podia ver algumas pessoas sentadas, outras de braços cruzados, uns a correr, outros estendidos, todos à beira mar. Encontrava-se no palco de frente para o público! Não pode deixar de relembrar o dia que ao sair de de dentro de água, o fez com um seio de fora. Foi com uma vaga de prazer que lembrou a cara de divertida e deliciada de alguns homens em direcção a sí e o quanto gostou de dar a ver por breves instantes uma parte do seu corpo. Voltou a mergulhar e decidiu sair da água. Não se incomodaria nem um pouco se lhe acontecesse de novo o mesmo e sentiu-se excitada ao imaginar os olhares fixos no seu corpo. Saiu da água e deixou-se ficar junto ao mar com o olhar perdido no horizonte. De costas para o areal, sentia parte debaixo do biquini metido entre as suas nádegas. Devia ajeita-lo, mas por ela, neste momento, era capaz de atirar ao ar as peças que tinha vestida e assim ficar.


Excitada com o seu pensamento decide regressar a toalha para se secar. Enquanto se senta, olha a sua volta. "E se eu mostrasse as mamas?" Leva a mão atrás das costas e puxa uma ponta do nó do seu biquini. Cai e deixa o seu peito à mostra. Sentiu uma onda de calor e tremores por todo o corpo. Sentiu-se como que anestesiada. Tinha os mamilos rijos, quiça da àgua fria do mar ou da excitação. Os seios ainda em desenvolvimento, rijos e pontiagudos, seios de uma adolscente de 18 anos. "Que bom!" Olhando à sua volta, procura os homens que estejam nas proximidades e que tenham reparado nela. Não há ninguém que pareça tão entusiasmado quanto ela. Olha para trás, sobre o ombro e repara no homem, já com alguma idade, com a esposa a seu lado. Não pode deixar de cruzar o seu olhar com o homem e imaginar o seu pénis erecto. "Como seria? Ai que vontade de foder!" Apetecia-lhe gritar, estou aqui! venham ver-me, quero que me apreciem, quero escolher-vos. Levantando-se de um pulo, avança de novo até à beira-mar. Quer ser apetecida e desejada. Passa a mão pelo cabelo e desce-a pela face, pelo peito, pelo mamilo escuro, até à barriga. Fica assim plantada durante alguns minutos.


Com o seu corpo jovem, a barriga lisa, sorriso bonito, seios muito apetecíveis com a marca do biquíni a desenhar um bonito contraste entre o moreno e a tez mais clara, bonitas pernas e um rabo bem desenhado, não são poucas as pessoas que passam por ela e lhe lançam olhares entusiastas: se um simples olhar não o fosse, se os pensamentos tomassem vida, de certo que já estaria rodeada de homens, uns desejando acariciar-lhe os peitos, outros talvez apenas beija-la, alguns desejando despir-lhe a parte debaixo do biquini e faze-la debruçar-se em 4, e por ela ter tamanha ousadez em se expor desta forma, adorariam comer-lhe o cú fazendo-a gritar, outros ficariam satisfeitos em tê-la de joelhos a sua frente e sentir a sua boca quente e língua que decerto fará maravilhas até rebentarem e a deixarem provar o seu leite branco, ou outros prefeririam tê-la a cavalgar sobre si, enquanto apertariam nas suas mãos os seus seios e o seu rabo. 
Tudo isto sente Diana e a sua vagina húmida prova-o. Diana precisa de ter algo entre as pernas. Lançando olhares e sorrisos a quem a observa regressa à sua toalha e veste a sua roupa. Arruma as coisas e prepara-se para regressar a casa. "O que existe de melhor do que regressar a casa de um dia de praia e dar uma foda?" Por certo que Diana encontraria facilmente alguém para satisfazer as suas necessidades, mas ela não é assim tão fácil. Talvez regresse amanhã e vista apenas as cuecas do biquini. Talvez se atreva a algo mais. 
Por agora a sua mão servirá e quando chegar a casa e se despir, deitada na sua cama, masturbar-se-à, enfiando dois ou três dedos na sua vagina, explorando o seu anûs que nunca recebeu ainda nenhuma investida, imaginará e recriará a cena passada durante a tarde e terá um doce orgasmo como decerto provará.
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